sexta-feira, 21 de setembro de 2012

RENOVAÇÃO DE AR DAS SALA DE INCUBAÇÃO



Renovação de ar das salas

A taxa de renovação de ar das salas deve atender as necessidades de troca de
ar das incubadoras mais a troca de ar do ambiente; Podemos considerar que
para cada 1000 ovos incubados precisamos de aproximadamente 200 m³ de ar
por dia.

Exemplo:
Casp CM125 = 200x124.000/1000 = 24.800 m³ /dia ou
1000 m³ /hora
Petersime 576 = 200x57.600/1000 = 11.520 m³ /dia ou
500 m³ /hora

Obs. : A taxa de renovação de ar total da sala de incubação deve ficar entre 15
trocas para épocas frias e até 30 trocas para épocas de calor. Com
temperatura estável em 24 graus Celsius a taxa de renovação de ar pode ficar
em torno de 22 trocas/hora.
 
3. Tipo de Incubadora
 As incubadoras podem influir no tempo total de incubação em função de
regulagens de ventilação, perdas de caloria nas incubações e nas
transferências.
Incubadoras  de ovos quando mal reguladas ou quando ha muita variação de temperatura ambiente, podem
variar o tempo total de incubação com maior intensidade.
 
4. Temperatura de operação das incubadoras

As temperaturas das incubadoras podem interferir no tempo de incubação em
até 2 horas por fração de graus Celsius.
Temperaturas baixas atrasam o nascimento dos pintos e podem aparecer
muitos pintos BALOFOS, com umbigos mal cicatrizados e muitos ovos bicados
com pintos vivos sem sair da casca;
Temperaturas altas adiantam o nascimento e podem causar grande número de
pintos refugos com umbigos mal cicatrizados, pintos mortos nas bandejas e
também grande quantidade de embriões mortos entre 19 e 21 dias apos o alojamento estas aves podem apresentar uma refugagem muito acima da media podendo ser agravada um pouco mais  em algumas raças devido a sua desidratação excessiva diminuindo a sua reserva nutricional. 

5. Tempo de estocagem dos ovos

O tempo de estocagem dos ovos  ideal é no maximo de 5 dias
 sendo que o ideal é incubar os ovos entre 2 e 5 dias;
Matrizes novas no maximo 7 dias de  estocagem,a partir do quinto dia a taxa de eclosão passa a declinar .

sexta-feira, 11 de maio de 2012

domingo, 6 de maio de 2012

GALINHAS CAIPIRA DE RAÇAS PURAS

BRAHAMA LIGHT 
A Brahma Light, apresenta uma plumagem de base branca, com pinceladas em negro nas pernas longas e estreitas do pescoço, da asa e das botas, e em quase sua totalidade, nas penas da cauda. Este contraste de tom sobre tom, realça sua beleza, tendo a ajuda do tom encarnado das barbelas, brincos e crista.
Esses animais apresentam também apenas de cor branca nos ombros e curvatura da asa. As penas primárias e secundárias da asa apresentam em seu terço final a cor branca. Na garupa, podemos vislumbrar, um belo manto formado por penas curtas e estreitas com coloração que vai de um tom prata, ao perolado, com sua parte terminal, pincelada de negro.
ORIGEM E CARACTERÍSTICAS:
Os ancestrais destas magníficas aves são de origem chinesa, porém grande parte de seu desenvolvimento se deu nos Estados Unidos da América nos anos de 1850 a 1890. As aves Brahmas são belíssimas e majestosas. Seu porte avantajado e aspecto elegante combinados com padrões complexos de cores demonstram que as Brahmas são as favoritas para serem criadas nos campos e nas cidades.
A aparência das Brahmas nos recintos das exposições de animais são sempre o centro das atenções de um ou vários visitantes. Estas qualidades fazem com que sejam as preferidas dos expositores e dos simpatizantes na criação de aves ornamentais. As Brahmas podem chocar e são razoavelmente boas mães.
Suas barbelas e cristas são pequenas, associadas a um empenamento profuso, pernas e dedo bem empenados de forma bem visível.
Casamento produtivo
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Cruzamento de galinhas caipiras com aves de raça pura dá origem a novas linhagens de qualidade superior
Maria Cristina Frota


Aves cruzadas mantêm as melhores características das famílias
Apreocupação dos consumidores em manter uma alimentação mais saudável e natural trouxe de volta à mesa, e também aos terreiros, uma velha conhecida: a galinha caipira. Rústicas e muito resistentes, as caipiras são adaptadas a diversos tipos de clima e podem ser criadas em todo o país. Dispensam cuidados especiais e por isso sua criação não demanda muito investimento. O problema dessas aves é que elas botam pouco e chocam muito. O cruzamento das caipiras com aves de raça pura, como, por exemplo, a plymouth rock barrado (carijó ou pedrês), rhode island red (vermelha), gigante-negra de jersey e new hampshire, traz melhoramentos ao plantel. Essas aves originárias dos Estados Unidos estão bem adaptadas ao Brasil e são utilizadas principalmente para aprimorar as raças nativas.
As aves que resultam desse casamento mantêm as melhores características de suas famílias, paterna e materna. As chamadas "caipiras melhoradas" são aves de dupla aptidão (carne e ovos), são maiores, ganham mais peso em menos tempo, têm a carne muito saborosa e ótima postura. Além disso, são resistentes a doenças e de fácil manejo.
ERNESTO DE SOUZA
No sistema de semiconfinamento as aves ficam soltas na maior parte do dia, mas também comem ração
Para começar a criação pode-se adquirir as aves de raça pura de criadores (veja os endereços no final da matéria). Um casal jovem ou adulto de qualquer uma das quatro raças citadas custa entre 50 e 100 reais. O preço dos pintinhos fica em torno de cinco a dez reais. A proporção ideal de aves é um macho de raça pura para cinco fêmeas caipiras ou oito a dez galinhas de raça pura para um galo caipira. Se as aves não forem criadas juntas desde o nascimento é importante manter os galos de raça e os caipiras separados por divisões no galinheiro ou piquetes no pátio. A melhor época para o cruzamento ocorre entre julho e novembro.

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 POEDERA GIGANTE NEGRA
_Gigante Negro: Foi desenvolvida em New Jersey por volta de 1800, quando havia grande demanda por raças de galinhas pesadas para produção de frangos capões para o mercado de Nova Iorque. Existem as variedades preta e branca exploradas para carne. São aves de crista de serra, de grande porte. A pele é de cor amarela e os ovos são de casca marrom. A carne tende a apresentar-se com pigmentos escuros em função dos pigmentos escuros das pernas, que avança até a porção comestível. Quando adultos, os machos pesam em média 5,902 e as fêmeas 4,540 kg. As galinhas produzem em média 180 ovos no primeiro ciclo de postura, que pesam em média 60g._____________________________________________________________
 PLUMOUT BARRADO





A Plymouth Rock Barrada - Uma Americana que fez fama

A plymouth rock barrada, é originária de New Jersey , EUA. Ela foi apresentada pela primeira vez numa exposição avícola em Boston, em 1849 e chegou ao Brasil nas primeiras décadas deste século.

A sua característica barrada foi o resultado de uma seleção de genes ligados aos cromossomos sexuais inibidores da presença de melanina (cor preta) em áreas transversais nas penas. A variedade branca da raça plymouth rock, cruzada com a cornish inglesa, excelente produtora de carne, foram a base, durante a década de 60, na formação do atual frango de corte que, ao ser produzido em escala industrial, revolucionou a avicultura no mundo. Agora, com a revalorização dos produtos naturais, a plymouth rock é a base do novo carijó.
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 GALO NEW HAMPSHIRE
A New Hampshire deve seu nome ao Estado americano onde se deu o seu aperfeiçoamento. Provém da Rhode lsland Red, da qual constitui a princípio uma variedade não reconhecida oficialmente. Admitimos a existência de cruzamentos na sua formação. Foi reconhecida como raça somente a partir de 1935.

No Brasil, foi introduzida pela primeira vez no Nordeste pela Comissão Brasileira Americana, em 1944, junto às bases aéreas.
Descrição

Peso 3,850Kg no galo, 3,400 no galote, 3,000 na galinha e 2,300 na franga.

Plumagem castanha dourada, brilhante, uniforme, com as pontas da gola e cauda pretas.

Constitui defeito a presença do preto e do branco na plumagem em local não especificado.

Cabeça média, horizontal para a frente.

Bico médio, levemente curvo, córneo avermelhado. Olhos grandes, ovais e castanhos.

Crista média, de serra, espessa na base, firme e ereta, podendo ser levemente flácida na fêmea em postura, com cinco pontas bem definidas, a da frente e última menores; a espada lisa, inclinada ligeiramente para baixo sem chegar a amoldar-se ao feitio da cabeça, sem recortes, nem bifurcações.
As barbelas são médias, iguais, sem pregas ou rugas; os brincos oblongos, bem definidos, lisos, proporcionados.

A crista, a barbela, a face e os brincos são vermelho brilhante.

Pescoço médio, com esclavina abundante, caindo sobre os ombros, com penas pretas meio soltas, menos emplumado na galinha, de cor dourada viva por fora e castanho amarelada, baça por dentro. As esclavinas têm a extremidade bordada de preto.

Asas bem dobradas, horizontais, de cor brilhante, castanha avermelhada nos encontros.

As voadoras, com a rama superior parda e a inferior preta, com estreita orla parda, apenas suficiente para não deixar aparecer o preto quando as asas estão fechadas.

As coberteiras primárias são vermelhas e as secundárias apresentam a rama inferior parda, estendendo-se em torno das pontas das penas, cujo resto é preto.

Costas largas, compridas na horizontal, no galo com leve inclinação em curva até a cauda, com as penas do manto abundantes e de comprimento médio, de cor castanho viva, brilhante no macho.

Cauda, na galinha, curta, não muito aberta, em ângulo de 30º com a horizontal, com as penas interiores pretas e orladas as superiores de pardo.
No galo, de comprimento médio, bem armada, com um ângulo de 30º a 45º, estendendo-se as grandes caudais médias um pouco além das penas da cauda. Pequenas caudais menores.

Cobertas da cauda médias em comprimento, largas e bem cobertas de penas moles.

As caudais são pretas, mas as suas cobertas tornam-se castanhas na proximidade do manto.

Peito largo, comprido, arredondado, saliente, castanho vivo no galo corpo largo, profundo e comprido, com perfil de tendência triangular.

Quilha comprida, direita, alongando-se para a frente, com as penas unidas ao corpo.

O ventre, com penas moles não muito abundantes. A cor nas diferentes regiões deve ser tanto uniforme quanto possível na galinha, e, no galo, o dorso é castanho avermelhado vivo. A cor interna deve ser pardo amarelada.

Patas - Coxas médias, cobertas de penas moles.

Os tarsos e dedos, de comprimento médio, bem torneados, lisos, bem afastados um do outro, sem penas, canudos ou penugem, de cor amarela rica, tinta de castanho.

Aptidões e outras qualidades

A New Hampshire é a mais nova das raças mistas para a produção de frangos e ovos ao mesmo tempo, que conseguiu desbancar as suas concorrentes anteriormente descritas.

Com o advento dos híbridos para corte, se não desapareceu ainda, ocupa posição muito secundária. Contudo ela teve participação na formação de alguns híbridos de poedeira pesada, e quiça de corte.

Seus ovos são pardos e grandes, em média 60 g.

A postura, mesmo nas famílias selecionadas ou nas melhores linhagens de postura, não chegou a se equiparar a das boas linhagens RIR e PRB.
Para formação de híbridos, concorre com seu peito comprido e temperamento muito manso.
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CARIJO GIGANTE
Por que carijó?
O nome se deve à cor das penas. Carijó, ou kari'yo, como diziam os índios na língua tupi, quer dizer procedente do branco, ou preto salpicado de branco. Também é conhecido como pedrês, por causa da cor.
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 CORNISH DARK
 A cornish inglesa, excelente produtora de carne, foram a base, durante a década de 60, na formação do atual frango de corte que, ao ser produzido em escala industrial, revolucionou a avicultura no mundo.
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 ORPINGTON AZUL
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 RHODES IRLANDES RED

Esta raça foi criada em 1845, no Estado norte-americano de Rhode lsland, pelo cruzamento de galinhas locais rústicas, com Shangais ou Cochinchinas e galos Malaios vermelhos. Apareceu nas exposições pela primeira vez em 1895.

Origem: EUA. Desenvolvidas nos estados de Nova Inglaterra Massachusetts, os rebanhos tenderam à coloração Rosa que chegou à cor profunda e constituição forte e penas duras.

Características: São aves excelentes para pequenas criações, são talvez as melhores aves de postura com dupla finalidade (Carne e Ovos), pois mesmo em pequenas faltas de alimentação, continuam com a produção de ovos. São melhores para a produção de ovos do que de carne. São uma das raças onde as qualidades de exibição e habilidade da produção podem com sucesso ser combinadas em uma única raça. Alguns machos podem ser agressivos. Têm os corpos retangulares, relativamente longos, vermelho tipicamente escuro na cor.
Descrição

Peso 3,850Kg no galo, 3,400 no frango, 3,000 na galinha e 2,300 na franga.

Plumagem vermelho rico, brilhante, uniforme, com pontas das penas da gola e da cauda pretas. O preto da plumagem, em local não especificado, constitui defeito.

Cabeça média horizontal e para a frente. O bico é médio, levemente curvo, córneo avermelhado, os olhos grandes, ovais, castanho-avermelhados. A crista é simples de serra, média, espessa na base, firme e ereta, podendo ser levemente flácida na fêmea em postura, com cinco pontas bem definidas, a da frente e a última menores, a espada lisa, inclinando-se ligeiramente para baixo, sem chegar a amoldar-se ao feitio da cabeça, sem recortes ou bifurcações. As barbelas são de tamanho médio, iguais, sem pregas ou rugas, os brincos oblongos, bem definidos, proporcionados. A crista, barbela, face e brincos são vermelhos brilhantes.

Pescoço médio, com esclavina abundante, caindo sobre os ombros, com penas meio soltas, menos emplumado na galinha, de cor vermelho vivo por fora e vermelho baço internamente. As esclavinas têm a extremidade bordada de preto.

Costas largas, compridas na horizontal - no galo com leve inclinação em curva até a cauda, com as penas do manto abundantes e de comprimento médio, de cor vermelho-vivo-brilhantes.

Cauda na galinha, curta, não muito aberta, em ângulo de 20º, preta com exceção das duas penas superiores, que podem ser orladas de vermelho no galo, de comprimento médio, bem arrumada, formando um ângulo de 30o , estendendo-se às grandes caudais menores. As cobertas (coberteiras) da cauda são médias em comprimento, largas e bem revestida de penas moles. As caudais são pretas, mas as cobertas da cauda podem tornar-se vermelhas na proximidade do manto.

Peito largo, saliente, arredondado, vermelho vivo. Corpo largo, profundo, comprido, com quilha comprida, direita, alongando-se para a frente, dando uma aparência oblonga, com as penas unidas ao corpo. O ventre possui penas moles não muito abundantes. A cor das diferentes regiões deve ser a mais uniforme possível e a cor interna deve ser vermelha, livre de plúmbeo.

Patas ou membros inferiores, apresentam coxas médias, cobertas de penas moles, tarsos e dedos de comprimento médio, bem torneados, lisos, bem afastados entre si, sem penas, canudos ou penugem, de cor amarelo rico ou córneo avermelhado, desejando-se uma linha de pigmento vermelho nos tarsos, descendo até‚ as pontas dos dedos.

Ovo: De cor Marron e Bom Tamanho.

Uso: Utilizadas para carne e ovos, são rústicas, grandes e excelentes poedeiras. Uma verdadeira galinha da fazenda.

Aptidões e outras qualidades

É considerada uma raça mista, servindo tanto para a produção de ovos como de carne, porém quando se apura o desenvolvimento corporal, diminui-se a produção de ovos. Entre as raças mistas ‚ a única que, sob certas condições de seleção chegou a igualar-se a Leghorn na postura. Conforme o rebanho pode produzir de 180 a 240 ovos anualmente. Os ovos são grandes, pesando de 56 a 65 g, rosados ou pardos, cor muito apreciada no mercado interno. Choca muito raramente, sem permanecer muito tempo nesse estado. É das mais rústicas e menos sujeita às variações meteorológicas que a Leghorn. Os frangos produzem carne apreciada mas sem a precocidade nem a conformação dos híbridos modernos.
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 WYANDOTTE BUFF COLUMBIA
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 GALO HASSEX BROWN
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 NEGRO GIGANTE
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 PLYMOUT WHITE
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 LABEL ROUGE
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 ORPINGTON AMARELO
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É uma ave particularmente bela nas variedades Dourado ou Azul.
Trata-se de uma ave de dupla aptidão: carne e ovos, bastante utilizada para melhoramento genético de aves sem raça definida.
ORIGEM E CARACTERÍSTICAS:
Foi desenvolvida na Inglaterra nos anos de 1880, sendo trazidas as Américas 10 anos após, tornando-se rapidamente muito populares, devido a sua superioridade em produzir carne acima das galinhas caipiras.

Com o surgimento das aves industriais sua popularidade sofreu uma leve queda. Essas aves possuem um empenamento denso e solto, dando-lhes uma aparência maciça de raça pura, rústica e forte com uma plumagem totalmente dourada.
Sua plumagem lhe confere certa resistência ao frio, em relação a outras aves. São dóceis e ótimas para criações extensivas e semi-intensivas.
Quando apresenta choco, as fêmeas são boas mães. Seus pintinhos não são agressivos e quando colocados em grandes ninhadas não têm problemas de desenvolvimento até mesmo se forem juntados a outras raças.

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 LIGTH SUSSEX
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WYANDATTE DOURADA
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WYANDOTTE PRATA LACELADA
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CAIPIRA MELHORADO.
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MATRIZES DE FRANGO DE CORTE COLONIAL EMBRAPA 041.




Fig. 2. Galinheiro móvel tipo Embrapa.


Descrição A matriz Embrapa 041 tem ótima viabilidade, longevidade e rusticidade durante as fases
de criação. Possui potencial para produzir 186 ovos durante o ciclo produtivo. A taxa de nascimento
e pico de produção são respectivamente de 80%, sendo o pico alcançado até as 33 semanas de
idade. Duas semanas após o inicio da produção o peso dos ovos é superior a 55g. O consumo de
ração médio é de 127g/ave/dia. Os Frangos são coloniais, apresentando plumagem avermelhada,
sendo que para lotes mistos em sistema de criação semi confinados, atingem idade de abate aos 84
dias (2.255kg), e podem ser alimentados com rações menos energéticas inclusive alimentos
alternativos, como tubérculos, gramíneas e frutas.
Todas as matrizes são oriundas de plantéis cujo status sanitário está pautado por legislação
específica e outorgado pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – MAPA.

Forma de disponibilização: Matrizes de um dia de idade e/ou recriadas.

Programação do fornecimento: depende da quantidade adquirida e disponibilidade de produção.

Transporte: as aves são acondicionadas em caixa de papelão resistente e ventilada.

Meios de transporte: terrestre ou aéreo, sendo o custo por conta do adquirente.

Público-alvo: Matrizeiros Avícolas com granja e incubatório registrados (Produtores de pintos de
corte colonial de um dia).

Valor: Sob consulta

Onde adquirir matrizes:
Embrapa Suínos e Aves
Rod. BR153, Km 110 – Distrito de Tamanduá
Caixa Postal 21
CEP 89700-000
Concórdia, SC – Brasil
Telefone: (49) 34410400
Fax: (49) 34428559
E-mail: catalogo@cnpsa.embrapa.br
S ite: w ww.cnpsa.embrapa.br
Onde adquirir pintos de corte colonial:
 
Sítio Boa Vista
Carpina / PE
Telefone: (81) 3622-0185
Contato: Cézar
 
Fundação Oacir Vidal
Rio Brilhante / MS
Telefone: (67) 8111-8000
Contato: Gleyciano
Conjunto Agrotécnico Visconde de Graça
Universidade Federal de Pelotas
Pelotas / RS
Telefone: (54) 3277 6700
Contato: Roseli
 
Copa Nutrimentos Ltda
Herval D´Oeste / SC
Telefone: (49) 3554 0102
Contato: Vilson..

O frango caipira ou Frango Colonial – O Embrapa 041, como ficou registrado, resulta do cruzamento entre raças pesadas de corte e raças semipesadas de postura. As matrizes, puras, são Plymouth Rock White (fêmea, cor branca) e Rhode Island Red (macho, cor vermelha), raças já conhecidas noterreiros do Brasil desde a década de 30. Os frangos apresentam plumagem avermelhada, sendo que as fêmeas têm coloração mais clara do que os machos. De crescimento lento, o frango colonial é de terminação mais tardia que o frango de corte industrial. Para alcançar o peso de abate de 2,5 quilos, ele necessita de 84 dias, enquanto o frango de aviário convencional precisa de apenas 42 dias. Na alimentação, além da ração básica, pode-se oferecer grãos, hortaliças, frutas, tubérculos e sementes - há necessidade, todavia, de balancear a alimentação fornecida.
 
Tanto a composição genética como o manejo fazem com que a pele do frango colonial seja mais pigmentada (amarela), a carne menos gordurosa e de textura mais consistente. O sabor é mais próximo daquele de ave silvestre. A carne do frango colonial é indicada principalmente para pratos cozidos, como sopas, risotos e frango ao molho. De acordo com os pesquisadores, o Embrapa 041 apresenta essas características coloniais sem perder as vantagens do frango comercial como o controle sanitário e a qualidade de carne.
Para os especialistas, a criação de aves exige cuidados especiais. As recomendações  dos pesquisadores da Embrapa mostram a necessidade de planejar, treinar os produtores e definir antecipadamente os mercados que consumirão os produtos para que a criação de frango realmente ajude a aumentar a renda obtida de pequenos produtores. De acordo com o pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Gilberto Schmidt, mesmo em projetos voltados para a agricultura familiar, não se pode abrir mão da organização dos produtores e dos avanços alcançados pela avicultura industrial. "Existem cuidados sanitários, de segurança alimentar e de qualidade de produto que não podem estar ausentes. Temos feito um alerta constante a todos nossos parceiros para que não se confunda uma produção alternativa de carne de frango com uma produção desprovida de procedimentos adequados", Existe um grande número de raças e cruzamentos de galinhas que são utilizados para produção de ovos e carne. A Embrapa Suínos e Aves desenvolveu matrizes selecionadas, oriundas de plantéis cujo estado sanitário está adequado segundo legislação específica, e outorgado pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Entre as linhagens comercializadas atualmente, destacam-se as seguintes:

EMBRAPA 011 - MATRIZES DE POEDEIRA COMERCIAL DE OVOS BRANCOS

Matriz de postura híbrida, resultante do cruzamento entre linhas Leghorn, selecionadas para produção intensiva de ovos brancos. Apresentam ótima rusticidade, longevidade e produtividade, com capacidade de produção de 291 ovos, sendo o consumo médio de ração na fase de produção de 97g/ave/dia. A taxa de nascimento é de 84% (½ machos e ½ fêmeas), alcançando o pico de produção de 95% às 27 semanas de idade, com peso do ovo de 59g.
EMBRAPA 022 - MATRIZES DE CORTE

A matriz Embrapa 022 tem ótima viabilidade, longevidade e rusticidade, com potencial para produzir 175 ovos durante seu ciclo produtivo, taxa de nascimento e pico de produção de, respectivamente, 80% e 34 semanas de idade. Duas semanas após o inicio da produção o peso dos ovos é superior a 55g e o consumo de ração médio é de 127g/ave/dia.

EMBRAPA 031 - MATRIZES DE POEDEIRAS DE OVOS CASTANHOS

Esta matriz é uma poedeira comercial de ovos vermelhos, ideal para produção confinada, apresentando ótima rusticidade e produtividade. O pico de produção (91%) é na 26ª semana, com peso do ovo de 62g e com potencial para produzir 314 ovos. A taxa de nascimento é de 69% (½ machos e ½ fêmeas), sendo o consumo médio de ração tanto para fêmea, quanto para o macho na fase de cria e recria é de 55g/ave/dia e na fase de produção de 122g/ave/dia.
EMBRAPA 041 - MATRIZES DE FRANGO DE CORTE COLONIAL

Se destina a produção de frangos coloniais, de plumagem avermelhada, que podem ser alimentados com rações menos energéticas, inclusive alimentos alternativos, como: tubérculos, gramíneas e frutas. Em lotes mistos de sistemas de criação semi confinados atingem idade de abate aos 84 dias com cerca de 2,2kg. A matriz Embrapa 041 tem ótima viabilidade, longevidade e rusticidade, com potencial para produzir 186 ovos. A taxa de nascimento e pico de produção são de, respectivamente, 80% e 33 semanas de idade. Duas semanas após o inicio da produção o peso dos ovos é superior a 55g e o consumo de ração médio é de 127g/ave/dia.

EMBRAPA 051 - MATRIZES DE POEDEIRAS DE OVOS CASTANHOS

A matriz Embrapa 051 apresentam plumagem marrom intenso e tem ótima viabilidade, longevidade e rusticidade. Possui potencial para produzir 314 ovos durante o ciclo produtivo, com taxa de nascimento de 80%. O pico de produção de 91,5% é alcançado às 26 semanas de idade e duas semanas após o inicio da produção o peso dos ovos é superior a 56g. O consumo médio de ração durante o período de produção é de 114g/ave/dia.

Onde adquirir:




MATRIZES EMB 031, EMB 051 E EMB 022
GRAMADO AVICULTURA
BR 116, Km 172, Vila Cristina
CEP 95.091-970 - Caxias do Sul-RS
Fone: (54)3287-1248 begin_of_the_skype_highlighting GRÁTIS (54)3287-1248 end_of_the_skype_highlighting ou (54)3228-6944 begin_of_the_skype_highlighting GRÁTIS (54)3228-6944 end_of_the_skype_highlighting
Contato: Vilmar Vidor




POEDEIRAS EMB 031
GRAMADO AVICULTURA
BR 116, Km 172, Vila Cristina
CEP 95.091-970 - Caxias do Sul-RS
Fone: (54)3287-1248 begin_of_the_skype_highlighting GRÁTIS (54)3287-1248 end_of_the_skype_highlighting
Contato: Vilmar Vidor

GRANJA ELBAAlameda das Palmeiras, Quadra 21, Lote 3 e 4B
Recreio dos Bandeirantes
CEP 74.482-210 - Goiânia-GO
Fone: (62) 3531-2900 begin_of_the_skype_highlighting GRÁTIS (62) 3531-2900 end_of_the_skype_highlighting
Contato: Luis Antonio Lemos

SITIO BOA VISTA
Rua Araújo Caldeira n°78
CEP 55 819-265 - CARPINA-PE
Fone: (81) 3622-0185 begin_of_the_skype_highlighting GRÁTIS (81) 3622-0185 end_of_the_skype_highlighting
Contato: César

POEDEIRAS EMB 051
GRAMADO AVICULTURABR 116, Km 172, Vila Cristina
CEP 95.091-970 - Caxias do Sul-RS
Fone: (54)3287-1248 begin_of_the_skype_highlighting GRÁTIS (54)3287-1248 end_of_the_skype_highlighting
Contato: Vilmar Vidor

ZK AVES RARASEstrada Viletas S/N - Km 0,4 - Bairro Floresta
CEP 18.250-000 - Guareí - SP
Fone: (15) 3258-1140 begin_of_the_skype_highlighting GRÁTIS (15) 3258-1140 end_of_the_skype_highlighting
Contato - José Paulo

GRANJA CAIPIXABA
Sítio Floresta - Zona Rural
CEP 68.743-000 - Marechal Floriano-ES
Fone: (27)3288-1907 begin_of_the_skype_highlighting GRÁTIS (27)3288-1907 end_of_the_skype_highlighting
Contato: Antônio de Paiva

AGROVETERINÁRIA TIMBÓ
Av. Nereu Ramos, 111 - Centro
CEP 89.120-000 - Timbó-SC
Fone: (47) 3382-0505 begin_of_the_skype_highlighting GRÁTIS (47) 3382-0505 end_of_the_skype_highlighting
Contato - Yens Hasse

FRANGO DE CORTE EMB 022
GRANJA ELBA
Alameda das Palmeiras, Quadra 21, Lote 3 e 4B
Recreio dos Bandeirantes
CEP 74.482-210 - Goiânia-GO
Fone: (62) 3531-2900 begin_of_the_skype_highlighting GRÁTIS (62) 3531-2900 end_of_the_skype_highlighting
Contato: Luis Antonio Lemos

GRAMADO AVICULTURA
BR 116, Km 172, Vila Cristina
CEP 95.091-970 - Caxias do Sul-RS
Fone: (54)3287-1248 begin_of_the_skype_highlighting GRÁTIS (54)3287-1248 end_of_the_skype_highlighting
Contato: Vilmar VidoA




AGROAVÍCOLA CANDELÁRIA
Rua Benjamin Constant,1135
CEP 96.930-000 - Candelária-RS
Fone: (51)3743-1218 begin_of_the_skype_highlighting GRÁTIS (51)3743-1218 end_of_the_skype_highlighting
Contato: Hilton Gewehr

quinta-feira, 26 de abril de 2012

FALHAS DE MANUTENÇÃO REGULAGEM DE DAMPER

As incubadoras eletronicas Casp, 125,e 125i, M 62 os sistema de damper são providos de trez estagios.
Aquecimento  sistema 100% fechado.
Pré aquecimento com abertura variando de 0.5 cm a 1.0 cm de acordo com o funcionamento da maquina.
Pré refrigeração com abertura variando entre 1.5 cm a 2.0 cm de cada lado da borboleta de acordo com o funcionamento da maquina.
Refrigeração  sistema 100% fechado
Devemos conseguir tal sincronismo entre os trez estagios que a maquina fique dormindo.
Alguns erros cometidos.
Em épocas frias é comun em alguns incubatorios, fecharem um pouco ou quase totalmente as saidas de ar com o intuito de controlar melhor a temperatura, isto leva-nos a um erro porque as saidas de ar servem para sair o ar viciado  que esta no interior das incubadoras, permitindo assim a entrada de um novo ar  menos carregado de umidade e contaminações.
Um dos parametros que sevem de base para nos é a perca de peso dos ovos, atraves da perda de umidade a medida que fechamos as saidas de ar  dificultamos o arasto de ar viciado e teremos uma perda menor de umidade menor em consequencia uma perda na qualidade dos pintainhos.
Devemos fazer a regulagem dos damper nas horas mais frescas do dia, é comum em alguns incubatorios durante a noite o sistema de damper trabalharem descontrolados fechando e abrindo simultaneamente, isto nos leva a crer ou o sistema esta mal regulado ou a temperatura ambiente esta muito baixa.  

quarta-feira, 25 de abril de 2012

RAÇÃO PARA VACAS LEITEIRAS

PARA VACAS EM LACTAÇÃO.FORMULA COM 20% DE PB.

Milho                                          67%.
Farelo de soja                             28%.
Premix ( mineral vitaminico)     5.0%.
Sulfato de magnesio                   1.8%.
Total                                           100 kilos.

VOLUMOSO.
17 kg Diarios vacas em lactação.
10 kg novilhas.
4.0 kg bezeros.
7.0 kg cabeça dia entre 7 a 13 meses.

PARA ALIMENTAÇÃO DE BEZEROS COM 17% DE PB.

Milho                                        65%.
Farelo de soja                           20%.
Farelo de soja                           10%.
Calcareo                                     5.0%.
Ureia                                        2.0%.
Sal mineral                               1.0% .

Bezeros desmamados 1 kg cabeça dia.

Formulação de ração através do Quadrado de Pearson

Quando ainda não se dispunha de computadores para a formulação de ração, os modelos traziam as exigências energéticas e protéicas do animal em tabelas, e os cálculos eram feitos manualmente. Tomemos por exemplo um modelo que adotasse as exigências energéticas do animal em NDT e as exigências protéicas em PB. Será usada como exemplo uma vaca adulta de 500 kg de peso vivo, no pico de lactação, com produção de 25 kg de leite/dia, com 3,5% de gordura e 3,1% de proteína bruta. Os ingredientes disponíveis para a ração são pasto de alta qualidade, polpa cítrica, farelo de soja e mistura mineral.

De acordo com o programa, o consumo de MS esperado é de 16,78 kg/dia. As exigências para manutenção e produção de leite são de 11,91 kg de NDT e de 2,56 kg de PB.

Suponhamos que a dose fornecida de concentrado seja de 1 kg de matéria natural de concentrado por kg de leite. Portanto, 25 kg de leite divididos por 3 resulta na dose de 8,3 kg de matéria natural de concentrado por vaca/dia. O teor de MS do concentrado é de 90%, portanto serão necessários 7,47 kg de MS de concentrado (8,3 x 0,9).

O consumo total predito pelo programa é de 16,78 kg de MS. Assim o animal terá que ingerir 9,31 kg de MS de pasto. Esta ingestão de pasto fornecerá 6,05 kg de NDT (9,31 x 0,65) e 1,49 kg de PB (9,31 x 0,16).

Portanto o concentrado terá que fornecer 5,86 kg de NDT (11,91 - 6,05) e 1,07 kg de PB (2,56 - 1,49).

Para fazermos o cálculo do concentrado em matéria natural, teremos que incluir os 5,86 kg de NDT e 1,07 kg de PB nos 8,3 kg de concentrado que a vaca irá consumir. Isto é, teremos que formular um concentrado com 70,6% de NDT e 12,9% de PB na matéria natural. Vamos arredondar os valores para 71% de NDT e 13% de PB.

Para formular o concentrado com 13% de PB com os ingredientes polpa cítrica e farelo de soja pode-se utilizar o quadrado de Pearson, da seguinte maneira:

O teor de PB do milho moído na MS é 9,4%. Para calcular o teor de PB na matéria natural, basta multiplicarmos 9,4 pelo teor de MS do milho:

9,4 x 0,88 = 8,27% de PB na matéria natural

O mesmo é feito para o farelo de soja: 

50 x 0,88 = 44 % de PB na matéria natural

Para facilidade de cálculo vamos arredondar os valores para 8% de PB na matéria natural do milho. Agora se monta o quadrado de Pearson:

Milho: 8% de PB 31
13% de PB
F. soja: 44% de PB 5/36

Na coluna da esquerda colocamos os dois ingredientes que irão compor o concentrado. Na região central do quadrado colocamos o teor de PB almejado e na coluna da direita colocamos a diferença entre os valores calculados de forma cruzada, ou seja: na linha do farelo de soja colocamos o resultado da subtração entre o teor de PB do milho e o teor de PB almejado, ou seja, 8 - 13 = 5. Na linha do milho de soja procedemos da mesma forma, 44 - 13= 31.

Então somamos 31 + 5 = 36. Para calcular a proporção de cada ingrediente, procede-se da seguinte maneira:

Milho: (31 / 36) x 100 = 86,11%
F. Soja: (5 / 36) x 100 = 13,89%

Portanto, na batida de 100 kg de concentrado deverão ser incluídos:
86,11 kg de milho
13,89 kg de farelo de soja

Para incluir 5 kg de núcleo mineral nos 100 kg de ração e manter o teor de 13% de PB na mistura, será necessário fazer o seguinte ajuste:

Polpa cítrica: 80,00 kg
Farelo de soja: 15,00 kg
Núcleo mineral: 5,00 kg

FORMULA PRONTA PARA ANIMAIS DE BAIXA PRODUÇÃO DE LEITE

Ração Balanceada para gado de leite é diferente da de gado de corte. Como o próprio nome ração balanceada para gado de leite é uma ração para atender a uma determinada produção de leite. Para "balancear" uma ração para gado de leite, além da produção, é necessário saber
o valor e a quantidade de cada alimento que o gado leiteiro está consumindo.
A orientação é que para formular uma ração balanceada é necessário saber o peso dos animais, a produção de leite, o estado corporal e reprodutivo dos animais.
Entretanto, para produtores que tenham animais com rodução abaixo de 15 litros por dia, uma fórmula de ração de baixo custo, especialmente para rebanhos de produção média abaixo de 15 litros por vaca por dia, é:

• 84 kg de fubá de milho;
• 10 kg de farelo de soja;
• 2 kg de uréia;
• 1,5 kg de calcário calcítico;
• 1,5 kg de sal mineral;
• 1,0 kg de fosfato bicálcico.

Esta ração tem cerca de 19% a 20 % de PB e 70% de NDT.

Caso tenha dificuldades de encontrar os ingredientes pode utilizar uma fórmula semelhante:

• 85,0 kg de fubá de milho,
• 10 kg de farelo de soja,
• 2 kg de uréia;
• 3 kg de sal mineral (ou pode colocar 3 kg de núcleo mineral próprio para formulação de
ração concentrada).

Observações
Fornecer como explicado abaixo:
• Fornecer na razão de 1 quilo de concentrado para cada 2,5 litros de leite produzidos, considerando a produção diária acima de 8 litros, isto se a pastagem for de boa qualidade;
em pastagens de pior qualidade, ou quando o gado estiver recebendo cana mais uréia e ainda tiver acesso a uma pastagem, deve-se considerar a produção acima de 5 litros de leite por dia.


ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS.

Forneça por cabeça , 10 kilos de verde picado pela manha e10 kilos á tarde, durante o periodo de boas pastagens.
OBSERVAÇÃO - Pode-se fornecer como verde picado o capim elefante ou napieer.
Forneça por cabeça, 10 kilos de silagem de milho pela manha e 10 kilos á tarde durante o periodo de escasses de pastagens.

OBSERVAÇÃO Na falta de silagem pode-se fornecer 20 quilos por dia de aveia ou centeio picado ou 5 quilos de feno de boa qualidade.
No periodo de escassez de pastagens pode-se fornecer 10 quilos por animal dia de cana forrageira picada, como volumoso.

Separe as vacas em lotes de acordo com a sua produção leiteira, para racionalizar o fornecimento de ração concentrada
Forneça por cabeça, um quilo de ração concentrada com 16% PD e 70% NDT para cada 4 quilos de leite produzidos, durante o período de boas pastagens, somente para as vacas com produção leiteira acima de 6 quilos por dia
 quilo de leite .                                     quilo de ração concentrada.
 produzido por dia                                fornecida por dia.

6                                                                      0
7                                                                      1.75
8                                                                      2.00
9                                                                      2.25
10                                                                    2.50
11                                                                    2.75
12                                                                    3.00
13                                                                    3.25
14                                                                    3.50
15                                                                    3.75  .


Forneça por cabeça, um quilo de ração concentrada com 16% e 70% NDT para cada 3 quilos de leite produzidos, durante o periodo de escassez de pastagens, para vacas com produção leiteira acima de 6 quilos
Quilo de leite produzido                                          Quilo de ração concentrada.
por dia.                                                                    fornecida por dia.
6                                                                                 0
7                                                                                 2.33
8                                                                                 2.66
9                                                                                 3.00
10                                                                               3.33
11                                                                               3.66
12                                                                               4.00
13                                                                               4.33
14                                                                               4.66
15                                                                               5.00   .

Mineralize as vacas leiteiras.
Forneça por cabeça , 40 gramas por dia de sal mineral com ração concentrada fornecida nos cochos do estabulo.

PROGRAMA DE PARIÇÕES EM GADO LEITEIRO.
concentradas em períodos secos.

É o planejamento feito pelo pecuarista visando concentrar  as parições na época seca do ano.
Á Finalidade de programar as parições para época seca.
Maior produçao de leite durante os meses de cota.

OBSERVAÇÃO cota é o fornecimento médio mensal de leite durante o periodo da seca.

Concentração de nascimentos de bezerros no periodo seco, facilitando a criação.


Exemplo de manejo da reprodução e produção da vaca leiteira

Cobertura Agosto.

Período de gestação 9 meses de setembro a maio.

Parição ; maio

Periodo de lactação; 10 meses, de maio a feverreiro.

Secagem da vaca; março.

Periodo em que a vaca permanece seca; 2 meses, março abril.

Intervalo entre partos; 12 meses.

Fase de maior produção de leite ; julho a setembro.